Quando era criança, sempre me perguntava se haveria alguma relação entre a preferência do meu pai pelo azeite português Gallo que, vez por outra, aparecia em nossa mesa e o fato de sermos atleticanos. Depois, à medida que fui crescendo e amadurecendo, me convenci que a preferência paterna pelo famigerado óleo de oliva era devido à boa combinação preço e qualidade do produto.

Não faz muito tempo, empurrava o meu carrinho pelos corredores do supermercado quando parei em frente às prateleiras de azeites. Perdido ali entre a infinidade de marcas, preços, procedências e embalagens disponíveis, concluí que a escolha tinha tudo a ver com futebol e levei a garrafa de azeite Gallo comigo.
2 comentários:
Se superstição ganha campeonato é melhor escolher o azeite GALLO ao BORGES, que remeteria aos malditos bambis... hehe
André Primo
Sem dúvida, primo. Esse aí não dá pra usar nem no restaurante. :D
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