Tupi 2 x 2 Atlético
Análise rápida: o time deu uma melhorada, pelo menos apresentou um futebol mais consistente. A verdade é que dava pra ter liquidado a partida com 30 minutos de jogo. O técnico do Tupi, ao menos, foi corajoso e fez as suas substituições ainda no primeiro tempo, ao perceber que estava sendo facilmente envolvido pelo ataque atleticano. A impressão que ficou foi que faltou vontade de golear o rival, talvez por terem percebido a fraqueza e, consequentemente, uma possível impotência do time de Juiz de Fora. Lembrando o post anterior: temos que ser pragmáticos, não podemos perder ponto pro Tupi nas circunstâncias da partida desta tarde.
Realidades:
1. A defesa é fraca. O Welton Felipe tá mais pra volante do que pra zagueiro e as laterais não existem. O Sheslon é de uma moleza de dar preguiça de assistir e, porra, não conseguiu ganhar nenhuma de qualquer adversário que caísse pela esquerda do Tupi. Se o Leão não conseguir fazer o cara correr, estamos fudidos.
2. Por que o Leão fez as alterações do Lopes e do Éder Luis? Tudo bem que os dois estavam rendendo aquém do esperado, mas já estamos cansado de saber que não dá pra esperar nada do Tchô e do Raphael Aguiar. "De onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo". Nessa toada os dois estarão disputando o campeonato paulista por um time tipo o Paulista no ano que vem.
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31 de jan. de 2009
26 de jan. de 2009
A primeira vez
Ontem, pela primeira vez, consegui levar a minha noiva ao Mineirão. Apesar do ceticismo inicial da parte dela quanto a possibilidade de se divertir no Gigante da Pampulha, acabou topando sob a justificativa de estar realizando um "experimento sociológico". O clima contagiante que fez parte da tarde do domingo em Belo Horizonte, marcando o retorno do Galo aos gramados na Capital das Alterosas, já era um belo espetáculo. Assim como a caminhada até o estádio, parando para encontrar os amigos e a saída do portão de acesso às arquibancas, donde se pode apreciar o mar preto e branco e o gramado.

Infelizmente, o escrete alvinegro não conseguiu realizar uma boa apresentação diante daquele grande público (35 mil pagantes) e o jogo terminou em um 0 x 0 marcado mais pelos erros bisonhos de ambos os lados do que por lances de verdadeira emoção. De qualquer maneira, já foi o suficiente para que ela se sentisse à vontade para voltar outras vezes, oportunidades que, certamente, não faltarão.
Para motivá-la e tranquilizá-la, citei a minha primeira ida ao Mineirão, em janeiro de 1982, já citada aqui outras vezes. Era uma outra estréia e foi um outro zero a zero contra um adversário de menos expressão (o São José de São José dos Campos). Depois desse início até certo ponto desmotivamente, a minha vida tornou-se um mar de glórias e conquistas com o Galo (só faltando uns canecos).

Um outro fato importante foi reencontrar o Painho, em cuja companhia nunca vi o Galo ser derrotado e, por isso, minha grande tranquilidade ao ver aquela bola rolar mansamente em direção à nossa meta após a saída desastrosa do Juninho. Era óbvio que o Leandro Almeida afastaria a pelota e manteria este tabu. Muitas histórias, mas que ficam para outro post.
Sobre o jogo: o Atlético pecou pela ansiedade na criação e finalização das jogadas. A falta de preparo físico aliada à péssima arbitragem também contribuiu para a pobreza do espetáculo. Alguns jogadores ainda tentaram criar alguma coisa, mas nada aconteceu e os erros de passes, viradas de jogo e cruzamentos foram enormes. Coisa de início de temporada, espero. Na verdade, ainda acho que o Leão vai conseguir dar uma cara para esse time.
Finalmente, um fato que ainda me incomoda é a extrema falta de paciência da torcida alvinegra que em determinados momentos parece sofrer de transtorno bipolar: em poucos minutos sai da euforia absoluta para a fúria completa contra o seu próprio escrete. Viemos de uma excursão ao Uruguai onde fomos derrotados pelo nosso maior rival mas conseguimos nos recuperar fazendo uma partida decente contra o Peñarol. Para a torcida a goleada no Centenário teve o efeito de uma vitória avassaladora sobre o Manchester United, pois na entrada do Mineirão só se falava em goleadas por 4 ou mais gols (enquanto que um 1 a 0 já estaria ótimo). No fim das contas o que acontece é que, aparentemente, o time entra em campo nesse clima, com uma ansiedade terrível de liquidar a fatura e corresponder aos anseios da torcida. Creio que precisamos (ambos: torcida e time) de um pouco mais de pragmatismo, os tempos são difíceis, mas temos que ter paciência e pontuar.
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Ontem, pela primeira vez, consegui levar a minha noiva ao Mineirão. Apesar do ceticismo inicial da parte dela quanto a possibilidade de se divertir no Gigante da Pampulha, acabou topando sob a justificativa de estar realizando um "experimento sociológico". O clima contagiante que fez parte da tarde do domingo em Belo Horizonte, marcando o retorno do Galo aos gramados na Capital das Alterosas, já era um belo espetáculo. Assim como a caminhada até o estádio, parando para encontrar os amigos e a saída do portão de acesso às arquibancas, donde se pode apreciar o mar preto e branco e o gramado.

Infelizmente, o escrete alvinegro não conseguiu realizar uma boa apresentação diante daquele grande público (35 mil pagantes) e o jogo terminou em um 0 x 0 marcado mais pelos erros bisonhos de ambos os lados do que por lances de verdadeira emoção. De qualquer maneira, já foi o suficiente para que ela se sentisse à vontade para voltar outras vezes, oportunidades que, certamente, não faltarão.
Para motivá-la e tranquilizá-la, citei a minha primeira ida ao Mineirão, em janeiro de 1982, já citada aqui outras vezes. Era uma outra estréia e foi um outro zero a zero contra um adversário de menos expressão (o São José de São José dos Campos). Depois desse início até certo ponto desmotivamente, a minha vida tornou-se um mar de glórias e conquistas com o Galo (só faltando uns canecos).

Um outro fato importante foi reencontrar o Painho, em cuja companhia nunca vi o Galo ser derrotado e, por isso, minha grande tranquilidade ao ver aquela bola rolar mansamente em direção à nossa meta após a saída desastrosa do Juninho. Era óbvio que o Leandro Almeida afastaria a pelota e manteria este tabu. Muitas histórias, mas que ficam para outro post.
Sobre o jogo: o Atlético pecou pela ansiedade na criação e finalização das jogadas. A falta de preparo físico aliada à péssima arbitragem também contribuiu para a pobreza do espetáculo. Alguns jogadores ainda tentaram criar alguma coisa, mas nada aconteceu e os erros de passes, viradas de jogo e cruzamentos foram enormes. Coisa de início de temporada, espero. Na verdade, ainda acho que o Leão vai conseguir dar uma cara para esse time.
Finalmente, um fato que ainda me incomoda é a extrema falta de paciência da torcida alvinegra que em determinados momentos parece sofrer de transtorno bipolar: em poucos minutos sai da euforia absoluta para a fúria completa contra o seu próprio escrete. Viemos de uma excursão ao Uruguai onde fomos derrotados pelo nosso maior rival mas conseguimos nos recuperar fazendo uma partida decente contra o Peñarol. Para a torcida a goleada no Centenário teve o efeito de uma vitória avassaladora sobre o Manchester United, pois na entrada do Mineirão só se falava em goleadas por 4 ou mais gols (enquanto que um 1 a 0 já estaria ótimo). No fim das contas o que acontece é que, aparentemente, o time entra em campo nesse clima, com uma ansiedade terrível de liquidar a fatura e corresponder aos anseios da torcida. Creio que precisamos (ambos: torcida e time) de um pouco mais de pragmatismo, os tempos são difíceis, mas temos que ter paciência e pontuar.
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18 de jan. de 2009
17 de jan. de 2009
2 x 4
Conforme adiantado, o esquema 3-5-2 revelou-se um fracasso completo e fomos liquidados ainda no primeiro tempo. Independente da falta de forma ou do desentrosamento da equipe, o que deve ser corrigido é o excesso de gols infantis que tomamos.
1. Pra começar, mais um gol contra. Se fizermos a conta em relação à temporada de 2008, é provável que consigamos a espetacular média de um gol contra a cada 6 ou 7 partidas. Não há defesa que resista!
2. O pênalti inacreditável cometido por Welton "Trapalhão" Felipe. Tudo bem que o desengonçado zagueiro tenha falhado ao errar o tempo da bola, mas não precisava ter dado a gravata no Thiago Ribeiro. O César Prates já foi dispensado, não precisamos de outro fazedor de pênaltis!
3. Se o ataque comete a falta, é bom segurar a bola para que o esquema defensivo seja reorganizado. O senhor Marcos, se não me engano, devolveu a pelota para o adversário que, imediatamente, a recolocou em jogo e sobraram 3 cruzeirenses contra 1 atleticano na zaga. O resultado não é preciso dizer.
A boa surpresa: Diego Tardelli, 2 gols no clássico, bom começo. Torçamos para que o entrosamento com o Éder saia logo e que este coloque o pé na forma.
O chato é ter anotado mais um revés no histórico do clássico, mas tenho esperanças de que isto mudará em breve. Daqui a pouco mais de três semanas estaremos novamente em campo contra nosso maior rival e vai ser diferente.
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Conforme adiantado, o esquema 3-5-2 revelou-se um fracasso completo e fomos liquidados ainda no primeiro tempo. Independente da falta de forma ou do desentrosamento da equipe, o que deve ser corrigido é o excesso de gols infantis que tomamos.
1. Pra começar, mais um gol contra. Se fizermos a conta em relação à temporada de 2008, é provável que consigamos a espetacular média de um gol contra a cada 6 ou 7 partidas. Não há defesa que resista!
2. O pênalti inacreditável cometido por Welton "Trapalhão" Felipe. Tudo bem que o desengonçado zagueiro tenha falhado ao errar o tempo da bola, mas não precisava ter dado a gravata no Thiago Ribeiro. O César Prates já foi dispensado, não precisamos de outro fazedor de pênaltis!
3. Se o ataque comete a falta, é bom segurar a bola para que o esquema defensivo seja reorganizado. O senhor Marcos, se não me engano, devolveu a pelota para o adversário que, imediatamente, a recolocou em jogo e sobraram 3 cruzeirenses contra 1 atleticano na zaga. O resultado não é preciso dizer.
A boa surpresa: Diego Tardelli, 2 gols no clássico, bom começo. Torçamos para que o entrosamento com o Éder saia logo e que este coloque o pé na forma.
O chato é ter anotado mais um revés no histórico do clássico, mas tenho esperanças de que isto mudará em breve. Daqui a pouco mais de três semanas estaremos novamente em campo contra nosso maior rival e vai ser diferente.
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Torneio de Verão
E o ano começa com um Clássico em Montevidéu. Com as duas equipes na capital uruguaia acertando os últimos detalhes para a partida, já não cabe discutir se a decisão de participar do torneio no meio da pré-temporada foi um acerto ou um equívoco. Resta a ansiedade de se acompanhar a primeira partida do alvinegro sob o comando do Leão e com parte dos reforços no time titular. A minha maior preocupação é com relação à adoção do 3-5-2 com o Marcos no comando da zaga. Pode ser que a lentidão do referido zagueiro e as loucuras do Welton Felipe sejam corrigidas aos berros pelo felino, mas acho complicado. Por outro lado, o discurso dos torcedores e dirigentes do nosso rival, desdenhando do torneio e da empolgação da massa garante uma vantagem psicológica ao Galo. Resta saber se aproveita-la-emos.
2009 tá começando, é o fim da síndrome da abstinência.
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E o ano começa com um Clássico em Montevidéu. Com as duas equipes na capital uruguaia acertando os últimos detalhes para a partida, já não cabe discutir se a decisão de participar do torneio no meio da pré-temporada foi um acerto ou um equívoco. Resta a ansiedade de se acompanhar a primeira partida do alvinegro sob o comando do Leão e com parte dos reforços no time titular. A minha maior preocupação é com relação à adoção do 3-5-2 com o Marcos no comando da zaga. Pode ser que a lentidão do referido zagueiro e as loucuras do Welton Felipe sejam corrigidas aos berros pelo felino, mas acho complicado. Por outro lado, o discurso dos torcedores e dirigentes do nosso rival, desdenhando do torneio e da empolgação da massa garante uma vantagem psicológica ao Galo. Resta saber se aproveita-la-emos.
2009 tá começando, é o fim da síndrome da abstinência.
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14 de jan. de 2009
Recordar é viver
Em homenagem ao Thiagão, que está rumando para o Uruguai onde acompanhará o Torneio de Verão, dou início à série "Recordar é Viver":
Manchete do Globo Esporte, 08/01/2009:
Tchô espera mais oportunidades para render como nos tempos de juniores
Jogador sonha em poder jogar como titular no Torneio Verão, no Uruguai
Manchete do Globo Esporte, 01/01/2008:
Tchô aguarda uma chance no centenário
Enquanto acerto com argentino Gallardo não sai, jovem meia se prepara para ser titular

Manchete do Globo Esporte, 14/01/2009:
Rafael Miranda e Pedro Paulo desfalcam o Galo em treinamento
Volante, com tendinite no joelho esquerdo, e atacante, com dores no tornozelo direito, não participam da movimentação desta quarta-feira
Manchete do Globo Esporte, 11/01/2008:
Rafael Miranda é a primeira baixa do ano
Volante volta a sentir lesão no joelho direito e corre risco de ficar fora da estréia
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Ambos são duas promessas do Atlético que vêm tentando se firmar na equipe desde o final da campanha de 2005, ganhando maior destaque na trajetória do Galo no seu retorno à primeira divisão em 2006. Por terem se formado dentro do próprio clube é inevitável que tenhamos uma certa boa vontade com ambos. No entanto, paciência tem limite e a da torcida parece ter começado a se esgotar ainda no início da temporada passada.
O Tchô sofreu uma contusão séria durante a pré-temporada em 2008 em um choque estúpido com o Édson. São coisas do futebol, o rapaz deu azar. O principal problema dele, a meu ver, é a apatia que ele emana dentro de campo, a falta de fibra. Talento ele demonstra ter, mas sem garra fica complicado. Começo a me lembrar de jovens promessas como Cairo, Clayton e daqueles que são eternos craques no campeonato mineiro, como o Agamenon. Se o Leão não der jeito, vai ser esse o caminho.
O Rafael teve grande destaque em 2006, principalmente depois de se firmar sob o comando de Levir. O problema dele é a debilidade física: passa mais tempo no departamento médico do que em campo. Tudo bem que o Marques também o passe, mas um tem 36 anos e o outro 20 e poucos. Se não deslanchar esse ano, vai ter uma carreira curta. Azar ou falta de cuidado? É difícil saber...
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Em homenagem ao Thiagão, que está rumando para o Uruguai onde acompanhará o Torneio de Verão, dou início à série "Recordar é Viver":
Manchete do Globo Esporte, 08/01/2009:
Tchô espera mais oportunidades para render como nos tempos de juniores
Jogador sonha em poder jogar como titular no Torneio Verão, no Uruguai
Manchete do Globo Esporte, 01/01/2008:
Tchô aguarda uma chance no centenário
Enquanto acerto com argentino Gallardo não sai, jovem meia se prepara para ser titular

Manchete do Globo Esporte, 14/01/2009:
Rafael Miranda e Pedro Paulo desfalcam o Galo em treinamento
Volante, com tendinite no joelho esquerdo, e atacante, com dores no tornozelo direito, não participam da movimentação desta quarta-feira
Manchete do Globo Esporte, 11/01/2008:
Rafael Miranda é a primeira baixa do ano
Volante volta a sentir lesão no joelho direito e corre risco de ficar fora da estréia
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Ambos são duas promessas do Atlético que vêm tentando se firmar na equipe desde o final da campanha de 2005, ganhando maior destaque na trajetória do Galo no seu retorno à primeira divisão em 2006. Por terem se formado dentro do próprio clube é inevitável que tenhamos uma certa boa vontade com ambos. No entanto, paciência tem limite e a da torcida parece ter começado a se esgotar ainda no início da temporada passada.
O Tchô sofreu uma contusão séria durante a pré-temporada em 2008 em um choque estúpido com o Édson. São coisas do futebol, o rapaz deu azar. O principal problema dele, a meu ver, é a apatia que ele emana dentro de campo, a falta de fibra. Talento ele demonstra ter, mas sem garra fica complicado. Começo a me lembrar de jovens promessas como Cairo, Clayton e daqueles que são eternos craques no campeonato mineiro, como o Agamenon. Se o Leão não der jeito, vai ser esse o caminho.
O Rafael teve grande destaque em 2006, principalmente depois de se firmar sob o comando de Levir. O problema dele é a debilidade física: passa mais tempo no departamento médico do que em campo. Tudo bem que o Marques também o passe, mas um tem 36 anos e o outro 20 e poucos. Se não deslanchar esse ano, vai ter uma carreira curta. Azar ou falta de cuidado? É difícil saber...
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9 de jan. de 2009
2009 - O ano 101
Pois bem, 2009 começa com novidades no Atlético. Se não são grandes contratações, ao menos são, aparentemente, tentativas de solucionar problemas em posições carentes de talento no elenco alvinegro. Qualquer garoto de 8 anos que jogue o Pro Evolution Soccer no modo Master League sabe que é assim que se melhora o time quando não se tem recursos para contratar 22 jogadores. Se vai dar certo é uma incógnita, mas até agora não foram anunciados artilheiros da série C ou da segunda divisão de Santa Catarina, o que é um grande progresso.
* Júnior Carioca - Surgiu como promessa no Flamengo mas não se firmou. Estava no Grêmio mas não conseguiu atuar devido a lesões. É uma aposta interessante, ainda é jovem e passou pelo teste físico. Seria o Robert da campanha de 99?
* Júnior - Lateral de origem, não deve, realmente, ter fôlego para atuar na posição na próxima temporada. Aparentemente, seria o homem de confiança do Leão e, se se firmar na meia-esquerda, pode ser uma boa referência. É um vencedor e esse é um fator importante para o nosso elenco.
* Renan - Volante. Confesso que não conheço muito bem o futebol do rapaz, mas disputou o brasileirão passado pelo Vitória, que fez uma campanha interessante. Pode ser uma sombra para o Rafael Miranda, que não sai do departamento médico.
* Lopes - Outra incógnita. Saiu marcado do Brasil pelas confusões. Teve uma boa temporada no Palmeiras, mas depois andou desaparecido. Sob o comando do felino pode render.
* Carlos Alberto - Um bom volante, se repetir o futebol apresentado no Figueirense, quando despontou, ajudará bastante no meio-campo.
* Diego Tardelli - Jogador com histórico complicado, mas que eu sempre quis ver no Atlético. É um vencedor e se cair nas graças da torcida pode nos dar muitas alegrias. Bom investimento do trio KLB (Kalil, Leão, Bebeto) e grandes esperanças para a massa. O alerta? Ele não é o matador que necessitamos. Caberá a tarefa ao Castillo??

Creio que depois de praticamente cinco temporadas contratando jogadores da prateleira inferior do futebol brasileiro no atacado, a diretoria resolveu cuidar melhor do elenco. A safra da prata da casa tem sido de razoável para boa, se conseguirmos mesclar a experiência e o talento das contratações com o sangue novo vindo da base poderemos ter um belo time. Se vai disputar títulos, não sei, mas pode ser competitivo.
Há praticamente uma década o Galo e, principalmente, a sua torcida vêm sofrendo com as administrações equivocadas (para dizer o mínimo) e a consequente perda de prestígio do clube, o que resultou na perda de espaço na imprensa, no aumento da confiança dos nossos adversários quando nos enfrentam até mesmo dentro do Mineirão e na falta de apelo para que os jogadores de primeira linha venham atuar com a camisa alvinegra. Desta vez parece que a política tem um foco mais realista, não está tentando formar o "SuperGalo" e nem se focando em DVDs de empresários e jogadores das séries B e C para montar um time.
Vai, Galo!
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Pois bem, 2009 começa com novidades no Atlético. Se não são grandes contratações, ao menos são, aparentemente, tentativas de solucionar problemas em posições carentes de talento no elenco alvinegro. Qualquer garoto de 8 anos que jogue o Pro Evolution Soccer no modo Master League sabe que é assim que se melhora o time quando não se tem recursos para contratar 22 jogadores. Se vai dar certo é uma incógnita, mas até agora não foram anunciados artilheiros da série C ou da segunda divisão de Santa Catarina, o que é um grande progresso.
* Júnior Carioca - Surgiu como promessa no Flamengo mas não se firmou. Estava no Grêmio mas não conseguiu atuar devido a lesões. É uma aposta interessante, ainda é jovem e passou pelo teste físico. Seria o Robert da campanha de 99?
* Júnior - Lateral de origem, não deve, realmente, ter fôlego para atuar na posição na próxima temporada. Aparentemente, seria o homem de confiança do Leão e, se se firmar na meia-esquerda, pode ser uma boa referência. É um vencedor e esse é um fator importante para o nosso elenco.
* Renan - Volante. Confesso que não conheço muito bem o futebol do rapaz, mas disputou o brasileirão passado pelo Vitória, que fez uma campanha interessante. Pode ser uma sombra para o Rafael Miranda, que não sai do departamento médico.
* Lopes - Outra incógnita. Saiu marcado do Brasil pelas confusões. Teve uma boa temporada no Palmeiras, mas depois andou desaparecido. Sob o comando do felino pode render.
* Carlos Alberto - Um bom volante, se repetir o futebol apresentado no Figueirense, quando despontou, ajudará bastante no meio-campo.
* Diego Tardelli - Jogador com histórico complicado, mas que eu sempre quis ver no Atlético. É um vencedor e se cair nas graças da torcida pode nos dar muitas alegrias. Bom investimento do trio KLB (Kalil, Leão, Bebeto) e grandes esperanças para a massa. O alerta? Ele não é o matador que necessitamos. Caberá a tarefa ao Castillo??

Creio que depois de praticamente cinco temporadas contratando jogadores da prateleira inferior do futebol brasileiro no atacado, a diretoria resolveu cuidar melhor do elenco. A safra da prata da casa tem sido de razoável para boa, se conseguirmos mesclar a experiência e o talento das contratações com o sangue novo vindo da base poderemos ter um belo time. Se vai disputar títulos, não sei, mas pode ser competitivo.
Há praticamente uma década o Galo e, principalmente, a sua torcida vêm sofrendo com as administrações equivocadas (para dizer o mínimo) e a consequente perda de prestígio do clube, o que resultou na perda de espaço na imprensa, no aumento da confiança dos nossos adversários quando nos enfrentam até mesmo dentro do Mineirão e na falta de apelo para que os jogadores de primeira linha venham atuar com a camisa alvinegra. Desta vez parece que a política tem um foco mais realista, não está tentando formar o "SuperGalo" e nem se focando em DVDs de empresários e jogadores das séries B e C para montar um time.
Vai, Galo!
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